quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Beber e fumar
Quem fuma e bebe, suicida-se aos poucos!
Ironicamente, alguém poderá dizer que não tem pressa de morrer.
Mas o problema é que a dor, a doença, a incapacidade e, por fim, a morte virá num momento em que não quererá.
Depois não adianta praguejar, lamentando-se e dizendo que "Deus é injusto"...
O Deus vivo, Jesus Cristo, é justo.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
O INIMIGO DE SUA SAÚDE: NICOTINA
Nos tecidos (pele): afeta o formato e o encaixe das células, deixa os tecidos esburacados causando rugas, lesões nos alvéolos pulmonares e arteriosclerose.
No DNA: da metabolização da nicotina surgem substâncias que se ligam ao DNA das células, causando mutagênese, um dos princípios do surgimento do câncer.
No sistema nervoso períférico: estimula gânglios da medula e glândulas dos rins a liberar substâncias vasoconstritoras, causando aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca, desgaste das paredes arteriais e acúmulo de gordura, efeitos envolvidos em acidentes vasculares e infartos.
No cérebro: conecta-se aos receptores dos neurônios alterando a emissão de neurotransmissores. Também provoca síntese de novos receptores, causando tolerância e a necessidade de aumentar a dose.
No sistema cardiovascular: aumenta a pressão arterial, altera a formação de plaquetas deixando o sangue viscoso e com placas de gordura. O CO (monóxido de carbono) contido na fumaça toma o lugar do oxigêncio na hemoglobina, sobrecarregando o coração.
No pulmão: aumenta em até 22 vezes as chances de câncer e ainda causa enfisema, a degradação dos alvéolos pulmonares, reduzindo a capacidade respiratória.
No estômago: alterando o PH do estômago, a nicotina contribui para o surgimento de úlceras.
No intestino: o PH alterado nas vísceras interfere no funcionamento intestinal. Esses e outros efeitos da nicotina contribuem com problemas que vão de uma diarréia ou prisão de ventre até um câncer.
Nos dentes: causa deterioração, amarelamento e tártaro.
Com tudo isso, é comum vermos fumantes magros, com aparência envelhecida e o cansaço estampado no rosto.
Experiência pessoal: já namorei mulher fumante e ao beijá-la, foi o mesmo que lamber um cinzeiro. Não pressegui o relacionamento e escovei os dentes várias vezes depois dessa experiência desagradável.
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