quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

O INIMIGO DE SUA SAÚDE: NICOTINA


Nos tecidos (pele): afeta o formato e o encaixe das células, deixa os tecidos esburacados causando rugas, lesões nos alvéolos pulmonares e arteriosclerose.

No DNA: da metabolização da nicotina surgem substâncias que se ligam ao DNA das células, causando mutagênese, um dos princípios do surgimento do câncer.

No sistema nervoso períférico: estimula gânglios da medula e glândulas dos rins a liberar substâncias vasoconstritoras, causando aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca, desgaste das paredes arteriais e acúmulo de gordura, efeitos envolvidos em acidentes vasculares e infartos.

No cérebro: conecta-se aos receptores dos neurônios alterando a emissão de neurotransmissores. Também provoca síntese de novos receptores, causando tolerância e a necessidade de aumentar a dose.

No sistema cardiovascular: aumenta a pressão arterial, altera a formação de plaquetas deixando o sangue viscoso e com placas de  gordura. O CO (monóxido de carbono) contido na fumaça toma o lugar do oxigêncio na hemoglobina, sobrecarregando o coração.

No pulmão: aumenta em até 22 vezes as chances de câncer e ainda causa enfisema, a degradação dos alvéolos pulmonares, reduzindo a capacidade respiratória.

No estômago: alterando o PH do estômago, a nicotina contribui para o surgimento de úlceras.

No intestino: o PH alterado nas vísceras interfere no funcionamento intestinal. Esses e outros efeitos da nicotina contribuem com problemas que vão de uma diarréia ou prisão de ventre até um câncer.

Nos dentes: causa deterioração, amarelamento e tártaro.

Com tudo isso, é comum vermos fumantes magros, com aparência envelhecida e o cansaço estampado no rosto.

Experiência pessoal: já namorei mulher fumante e ao beijá-la, foi o mesmo que lamber um cinzeiro. Não pressegui o relacionamento e escovei os dentes várias vezes depois dessa experiência desagradável.