OPINIÃO:
O homem (em sentido amplo), em todas as épocas, cultuou o objeto ou a coisa ao invés do Criador, talvez pela na necessidade de adorar algo concreto ou mesmo pela falta de fé e a incapacidade de crer no invisível. Assim, prestam reverência a Maria, a José, a João, a Sebastião, a Jorge, a Antonio, a Pedro, a Bento e outras tantas pessoas que foram pecadores, iguais a nós, e que necessitaram do perdão e da salvação de Cristo.
O homem (em sentido amplo) também cultua o objeto ou símbolo da cruz, como se a cruz tivesse algum poder místico que afasta o mal e protege. Mas não é assim. Lendo a sagrada Palavra de Deus vimos que a cruz é maldição (Deuteronômio 21: 23). Portanto, "Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós, por que está escrito: maldito todo aquele que for pendurado no madeiro [cruz]" (Gálatas 3: 13).
Devemos, no entanto, amar a mensagem da cruz que é esta registrada em Gálatas 3: 13.
A Cristo deve ser dirigida toda glória, honra, louvor, petições e agradecimentos. Caso contrário, tudo será em vão, como diz a escritura em Mateus 15: 9: "Em vão me adoram; pois ensinam doutrinas que não passam de regras criadas por homens”.
As pessoas caem facilmente nas ciladas feitas por pseudos pregadores da Palavra de Deus, por não lerem a Bíblia Sagrada, e assim sendo como poderão conhecer a verdade para que sejam libertas de vãs doutrinas (João 8: 32)?